quarta-feira, 25 de maio de 2011

^^

Deixo de pedir desculpas
E agora lhe agradeço
Por todo carinho
Que não  mereço
Essa minha mania,
Um dia te machucaria
Prefiro não deixa-la subir a escada
Ao deixa-la cair perdida, sem nada.
Não foi nem um segundo em vão
Seguimos o ritmo de um só coração
 Se certo ou errado...
Foi bom estar ao seu lado.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sempre temos motivos para Sorrir
Mas às vezes nos faltam dentes
Ou será que não tem olhos
Para nos ver contentes?
Na verdade sobram bocas para falar.
Para aprisionar sobram correntes
Pois para alguns dói um sorriso sorridente. 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Seus lindos e perfeitos defeitos
São esses que admiramos
Estamos sempre em busca
Do colo de quem amamos
Mulheres que em sua complexidade.
Formam laços entre sonho e verdade
Mentes de entendimento impraticável,
Porem de admiração inegável.
É dela que nascemos.
Em busca delas vivemos.
Um cavaleiro sem espada
Ainda é um cavaleiro,
Mas sem uma donzela amada
Um cavaleiro não é nada.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bêbado e Carente (nome by Voods)

Não tomo remédio
Mas não quero morrer
Não vou ficar pra semente.
Quero  muito viver,
Uma vida contente
Traga-me uma bebida quente
E uma cerveja gelada
Pois daqui eu não saio, até que o sol
Termine com nossa madrugada.

Pode ser fácil assim
Ou complicado de mais
Mas na calada da noite
Tanto fez e tanto faz

Não vou esquecer-me de meus amores
Pode ser que amanhã, mando-lhes flores.
Mas agora só quero
Um  sorriso singelo
Um abraço sincero
E mais um pouco, de álcool amarelo.

Não posso ficar sozinho de canto
Pois me pego em prantos
Por isso vou para o bar, beber.
Pois lá está sempre lotado
Ninguém me deixa de lado
E tem gente nova pra conhecer.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ei, me chame de canto.
Mostre-me o que tem tanto
Não me deixe sozinho
Dei-me um carinho
Que te dou uma flor
Sem espinho, e com muito amor.
Não. Não se vá, deixe os outros, pra lá.
Tenho muito ainda o que lhe mostrar.
Tenho sonhos, que são pesadelos sem você.
Tenho amor que é ódio sem te ver.
Tenho medo, tenho medo, tenho muito medo,
De esquecer quem é você.
E assim, não lembrar quem sou eu. 

Estrada

São tantos carros e motos
Tantos gritos e choros
Menos carinhos mais socos
Muito ódio e pouco amor .
O resultado é morte e dor

Pouco adianta correr
Tão pouco resolve ficar
Perguntamo-nos o que fazer
E sem respostas, não fazemos nada.
Continuamos parados na estrada.

Dessa forma não chegamos a lugar algum
Mas eu não quero mesmo chegar
Pois deve ser como esse que aqui está
Fico parado e deixo o caminho andar.