sábado, 18 de fevereiro de 2012

Da sobriedade se fez o amor da embriaguez se fez o erro.

Já é hora de parar de saber, mas só sabe por quê
Não vai mais de onde veio, e nem mais escrever
O que já se apagou, vendeu a minha sorte e não pagou.
Palavras,  bonitas, serão esquecidas, nunca compreendidas.
No jardim de folhas fartas me falta o colorido da flor
Da flor da macieira da rosa com espinho do amor
Sobra-me cheiro e sobra mente e só quem mente
Eu que minto eu quem sinto eu quem sou gente .
Só não me julgue por ser igual a quem é diferente.
Fui julgado por errar, nunca condenada a acertar. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012


Sei que escrevo coisas sem sentido algum
Nada de  tudo que falo me leva a lugar nenhum
Com corações perdidos  sou herói ou sou bandido
Sou aquele de quem  se rouba um  sonho ferido
Nesse mundo esquisito faz todo sentido
Escrever tudo aquilo que faz não sentido
Pois só na luz  que vejo o escuro da sombra
Que de noite na luz da lua me assombra.