sábado, 18 de fevereiro de 2012

Da sobriedade se fez o amor da embriaguez se fez o erro.

Já é hora de parar de saber, mas só sabe por quê
Não vai mais de onde veio, e nem mais escrever
O que já se apagou, vendeu a minha sorte e não pagou.
Palavras,  bonitas, serão esquecidas, nunca compreendidas.
No jardim de folhas fartas me falta o colorido da flor
Da flor da macieira da rosa com espinho do amor
Sobra-me cheiro e sobra mente e só quem mente
Eu que minto eu quem sinto eu quem sou gente .
Só não me julgue por ser igual a quem é diferente.
Fui julgado por errar, nunca condenada a acertar. 

Um comentário:

  1. Gostei da sonoridade e do título... parece aquelas poesias que a gente vê na introdução de best sellers.

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